sábado, 19 de outubro de 2013

Parque Sul de Águas Claras sendo destruído

Como paleativo para sanar o problema da água que escorria pelo asfalto foi feito no Parque Sul esse buraco. E porque não dado o destino correto desta água?
Além da degradação do nosso Parque Sul o perigo eminentemente de dengue nesta área é evidente.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Reunião da ASMAV

Aconteceu, dia 11 de outubro, mais uma reunião da Associação. Entre vários assuntos os moradores deciram cobrar das autoridades competentes a ampliação do Parque Ecológico de Águas Claras, assunto este recorrente na mídia.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

“Mudanças políticas envolvem mais do que protestar”.

Li algo interessante numa entrevista realizada com Francis Fukuyama, cientista político e prof. da Universidade de Stanford (CA) que ganhou notoriedade com a publicação do livro “O Fim da História e o Último Homem” (1992).

No contexto ele fala que protesto isolado não promove mudanças duradouras, essa energia do protesto deve ser convertida em algo mais duradouro, como filiar-se a um partido político. Porém no Brasil, os partidos perderam suas ideologias e viraram meio de negócio, tanto que estão desacreditados.

Eu sempre digo que o caminho é protestar para termos mudanças, mas protestar isolado, sozinho é murro em ponta de faca. Um administrador de certa regional de Brasília disse por deslize que prefere que pessoas venham reclamar sozinhas ou com um número pequeno; sabe por quê? Porque protesto isolado e nada é quase a mesma coisa, eles enrolam, verborragem as suas demagogias, e depois não fazem nada.

O que faz político trabalhar é PRESSÃO POPULAR, junho último foi o exemplo disso, fez até o Congresso cheio de corruptos trabalhar. Então a pressão popular não pode ser isolada e não pode ser uma vez na vida outra na morte, tem de ser SEMPRE.

Fukuyama diz mais:

“Estudantes e jovens são muito bons para protestar, mas não tão bons na construção e organização de forças políticas que possam implementar mudanças.”

A que podemos atribuir isso? Acho que é o fato de dispersarem fácil, não estão organizados em grupos (associações, partidos, sindicatos etc.), fazem aquele barulho, gritam, quebram... e depois? Há um pós protesto para sustentar o que se reivindicou? O que acontece é que depois ficam sozinhos, isolados, e a mudança não se sustenta. Em pouco tempo depois dos protestos de junho, vimos que o Congresso voltou a legislar em causa própria, voltaram aos seus interesses e deixaram interesses do povo, como de hábito.

Moral da história: quem achar que protestar é importante precisa se associar aos grupos que existem ou, quem sabe, criando outros.

MÁRIO LEITE

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Saiu no Jornal de Brasília

Era para ser a solução, mas virou o problema


Da Redação
redacao@jornaldebrasilia.com.br
“Era para ser uma calçada, mas virou uma piscina de água suja”. É assim que o comerciário Carlos Neto, morador da Quadra 209 de Águas Claras, define uma obra feita na região com o intuito de receber a água da chuva e das construções próximas. A fossa foi feita em novembro de 2012, dentro da área pertencente ao Parque Sul de Águas Claras. Segundo o morador, a informação passada pela administração regional da cidade à comunidade, na época, é que o espaço seria asfaltado e calçado. Alguns dias depois, porém, uma construtora que tem obras na região aterrou o espaço, e a água que antes corria pelo asfalto passou a ir para o local. 

O presidente da Associação dos Moradores de Águas Claras Vertical, José Júlio de Oliveira, diz que após a conclusão da escavação voltou a procurar a administração para esclarecimentos. Eles teriam informado que o espaço seria uma solução temporária para o escoamento da água na área. 

Carlos Neto conta que chegou a filmar a ação dos operários durante a abertura do buraco, em 2012, mas foi coibido pelo responsável da obra. “Ele parou o carro ao meu lado, perguntou o que eu estava fazendo e quando disse que estava filmando, ele tentou me impedir.” 

Transtornos

Além de água, há dois pontos de escoamento de esgoto na quadra. Moradores e comerciantes reclamam do mau cheiro e da sujeira gerados pela água contaminada  com o entulho das obras. 

Gisele Maria, estudante de  uma escola próxima ao parque, diz que é impossível manter os carros e sapatos limpos. “A junção do esgoto com o cimento das obras é terrível. Suja tudo. Faço cursinho aqui perto e o mau cheiro chega a atrapalhar a concentração nas aulas”, observa a jovem.  
Mau cheiro e risco de doença incomodam

O problema incomoda quem passa pelo local. Bianca Achetta, advogada e moradora da região, diz que o mau cheiro é insuportável e que a Avenida Jacarandá, que passa pela lateral do parque, vira um verdadeiro rio quando chove. “Desde que me mudei para cá tem essa piscina. Nunca soube para o que era. Tenho medo de pegar alguma doença com essa água parada e esse esgoto correndo a céu aberto”, diz.
Carlos Neto, também morador da cidade, diz que gostaria de saber se a solução encontrada pelos órgãos competentes vai ser a mesma dada para o problema da água: “construir uma piscina de água suja e parada”, reclama.
Elizabete Farah, moradora de um dos prédios da quadra, diz que há poucos meses seu marido  contraiu dengue. Ela diz que a água parada pode ter contribuído para isso. “Essa água está nesse local há quase um ano. Meu marido ficou doente e acho que os mosquitos podem ter saído de lá”, alerta. 
Problema pode ser averiguado
A espécie de piscina que se formou no local incomoda os moradores, principalmente pelo mau cheiro. A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) esclarece que na esquenina da Avenida Jacarandá com a rua Araribá aconteceu um bombeamento de lençol freático e não extravasamento de esgoto. E na Avenida Jerivá com a Jacarandá foi detectada uma obstrução na rede de esgosto, já resolvida. Toda solicitação de manutenção deve ser comunicada a Central de Atendimento da Caesb pelo 115. 
Versão Oficial 
Segundo a Administração Regional de Águas Claras, a “espécie de piscina” foi realmente uma solução paliativa feita pelas construtoras para conter a água que escorria para o asfalto.  “No entanto, o governo está fazendo obras de águas pluviais no local, o que irá melhorar a situação da água dessa região. As obras ainda não foram concluídas”. Além disso, a regional diz que está nos planos a construção de uma praça no local para próximo ano. “Com relação aos pontos de escoamento citados, a administração tem conhecimento, no entanto, de que não se trata de esgoto, e sim de águas pluviais,   escoadas pelos condomínios  logo após as chuvas. Esse problema será resolvido assim que a rede de águas pluviais forem concluídas”, assegurou.  


Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Código de Postura - Águas Claras






Moradores de Águas Claras,

O GDF convida todos os moradores de Águas Claras para discussão do Código de Posturas. Esse debate visa à construção de minuta para projeto de lei a ser encaminhado à Câmara Distrital.

O código de postura, visando ao bem coletivo, está relacionado às regras comportamentais dos moradores dos bairros de Brasília, como limite de barulho, horário de funcionamento de bares, padrões das calçadas, utilização das calçadas pelos comércios, venda de bebidas nos estabelecimentos públicos, regras de utilização dos equipamentos, fiscalização, penalidades etc..

A maior quantidade de participantes é imprescindível para que a lei reflita o desejo da população.



DATA: 14/10/2013

HORÁRIO: 19H

LOCAL: Administração Regional do Guará, QE 23, GUARÁ II, próximo à Feira do Guará.