terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Um Feliz Natal!

"A melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida. São os pequenos gestos e atitudes do nosso dia-a-dia que devem proporcionar o mínimo de alegria e compreensão a todos aqueles que nos cercam"

 
ASMAV
Associação de Moradores de Águas Claras Vertical
asmavdf@gmail.com
http://asmavdf.blogspot.com.br

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Documento entregue a Câmara Legislativa do DF, das reivindicações a respeito da LUOS (28/11/2013).



Após participar da Audiência Publica sobre a LUOS, no dia 14 de novembro, no auditório da Escola Técnica de Brasília no Areal, e levantar os problemas de nossa cidade, formalizamos neste documento as sugestões debatidas e apresentadas pelo presidente da ASMAV.         
A Lei Distrital nº 385/92, de 16 de dezembro de 1992, autorizou a implantação do então bairro de Águas Claras, de acordo com o plano de ocupação projetado pelo arquiteto e urbanista Paulo Zimbres.
     Hoje, transformada em Região Administrativa (RA-XX) Águas Claras abriga uma população que já ultrapassa os cem mil habitantes.
     No transcorrer de sua curta história Águas Claras teve seu projeto original desfigurado com a finalidade de atender a apelos comerciais sem nenhuma preocupação com a manutenção da qualidade de vida de quem acreditou no projeto originalmente concebido.
     Assim, a cidade apresenta problemas de grande impacto na vida de seus moradores e pessoas que passam por aqui, somente observados em outras urbes não planejadas, principalmente no quesito mobilidade urbana.
     A fim de oferecer subsídios para o aperfeiçoamento da PLC 79/2013-LUOS, em estudo no âmbito dessa CLDF, a Associação dos Moradores de Águas Claras Vertical - ASMAV vem apresentar as seguintes reivindicações:

1-           Posicionar-se contrariamente à ocupação da área adjacente às Quadras 200, sob a linha de Furnas, com construções que venham contribuir com o adensamento populacional da cidade.

2-           Posicionar-se contrariamente à construção do Condomínio Village Park, dentro do terreno outrora pertencente ao Colégio La Salle, projeto que adensará a Quadra 301 em aproximadamente 6.000(seis mil habitantes), o que contribuirá ainda mais para a piora da qualidade de vida dos moradores daquela Quadra, bem como de toda a região lindeira.

3-           Posicionar-se contrariamente à venda dos terrenos institucionais destinados à educação, à saúde e outras instituições públicas, caso não construa aparelhos públicos por motivos justificados que os transformem em praças ou áreas verdes.

4-           A favor da ampliação da Poligonal do Parque Ecológico de Águas Claras através de parte das terras pertencentes à residência oficial do GDF, evitando-se, assim, que a área seja objeto de especulação imobiliária.

5-           A favor da manutenção do gabarito constante do projeto original da cidade, como forma de frear o forte adensamento populacional além do previsto.

6-           Manutenção da área destinada ao Parque Central e Parque Sul conforme projeto original, bem como a execução do seu projeto urbanístico, como forma de garantir áreas de lazer e cultura aos moradores de Águas Claras.

7-            Por fim, solicitamos a elaboração, agora, do relatório de potencial construtivo, como sugerido no art. 71, parágrafos 1º e 2º, do PLC nº 79/2013, suspendendo a concessão de estoque de potencial construtivo até que seja apurada a real condição da cidade de Águas Claras.

Cordialmente,

     José Júlio de Oliveira
     Presidente da ASMAV

                                      
     Luiz Antônio F. Costa
     Vice-Presidente da ASMAV

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Reunião do Conselho de Segurança de Águas Claras

A ASMAV se fez presente na reunião do CONSEG-Águas Claras ocorrido no último dia 25 de novembro, contando com a participação do seu Presidente, José Júlio de Oliveira, o Vice-Presidente Luiz Antônio Costa e o Diretor Carlos Neto Mendonça. Apesar da pequena participação da comunidade, devido, principalmente a pouca divulgação, a reunião discutiu os velhos problemas da cidade relacionados à segurança, ou a falta dela.
Temas como o caos no balão da Unieuro, ruas escuras, buracos no asfalto, uso de drogas nas Praças, poluição sonora, ocupação de áreas públicas por construtoras e comerciantes, pautaram as discussões.
Do lado do governo, a reunião contou com a presença de representante da AGEFIS, DETRAN, Polícia Militar, além do Administrador interino de Águas Claras.
Após serem cobradas pela resolução dos problemas levantados, as autoridades se comprometeram a dar respostas e soluções para os mesmos, assim como a diretoria do CONSEG em dar mais publicidade às datas e local da reunião, a fim de facilitar a efetiva participação popular, conforme filosofia dos Conselhos de Segurança.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

PPcub e LUOS

JJ

É justo, correto e legítimo toda a celeuma em torno do PPCub, mas a sociedade não pode esquecer que falta discussão mais aprofundada e acalorada a respeito da LUOS - Lei de Uso e Ocupação do Solo, que também está em pauta.
Proteger a área tombada do Plano Piloto faz necessário, sem contudo, engessar a possibilidade de progresso, respeitando as limitações assim como a preservação da qualidade de vida dos cidadãos.
Entretanto, o crescimento das demais cidades do DF precisa ser acompanhado com lupa, haja vista que esse fato também influencia na dinâmica urbana do Plano Piloto.
Quem no GDF, por exemplo, está discutindo com a sociedade de Águas Claras o adensamento populacional daquela que será a maior concentração urbana do DF? Como aceitar, sem qualquer debate, a criação das Quadra 400 onde hoje passa o linhão de FURNAS, ao lado das Quadra 200? Como aceitar a construção de mais treze prédios, cada um com quatorze andares, dentro do Colégio La Salle, adensando ainda mais a Quadra 301, sem considerar o grande impacto ambiental e no já caótico trânsito naquele setor?
Quem discutirá, abertamente, com a comunidade local a venda indiscriminada dos lotes destinados à educação e saúde, considerando que Águas Claras, em sua região vertical, não é contemplada com nenhuma escola pública e nenhum equipamento público de saúde?
O PPCub, mesmo diante de sua importância, não pode servir para encobrir os problemas urbanísticos de outras localidade do DF. Temos que ter a mesma paixão para discutir toda a problemática urbanística de todo o  Distrito Federal.

José Júlio de Oliveira
Associação dos Moradores de Águas Claras
Presidente
9989 6483

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Resumo da audiência pública sobre a LUOS

Na última quinta-feira (14/11) aconteceu a primeira Audiência Pública para apresentação de sugestões para a LUOS - Lei de Uso e Ocupação do Solo refentes à nossa cidade de Águas Claras.
Além de outros moradores, participaram da Audiência, os Diretores da ASMAV Luiz Antônio, Cristina, Carlos Neto, Charles, Hélia e Lindomar. 
Defendemos e sugerimos, dentre outras,  a manutenção da condição de áreas não edificadas para todos os terrenos vazios destinados a educação e saúde que não forem utilizados para esse fim (escola e saúde pública), como forma de prevalecer o projeto original da cidade, já bastante deteriorado.
- Nos posicionamos contrários a construção da Quadra 400, atrás das Quadras 200, sob o linhão de Furnas.
- Contrários a construção de mais uma quadra com 13 prédios de 14 andares prevista para dentro do La Salle, o que vai adensar aquele setor em aproximadamente seis mil moradores, causando um enorme impacto no já caótico trânsito.
- Que a área ociosa hoje pertencente à residência Oficial do GDF seja incorporada ao nosso Parque Ecológico, conforme projeto já apresentado ao GDF pela Associação de Moradores.

A ASMAV continua mobilizada para essas discussões contando com sua valorosa colaboração na defesa da qualidade de vida de nossa cidade.

José Júlio de Oliveira- 
ASMAV
Associação de Moradores de Águas Claras Vertical
9989 6483